terça-feira, 17 de maio de 2011

Dia do Combate à Homofobia traz reflexões à UFJF


O Movimento Universitário em Defesa da Diversidade Sexual (Mudd*Se) aproveita o Dia Internacional de Combate à Homofobia, nesta terça, 17, para promover debates no Instituto de Ciências Humanas da UFJF (ICH).
O evento discutirá, entre outros assuntos, qual será a implicação dos acontecimentos recentes relativos aos direitos reclamados na Justiça e a reação da sociedade. Serão exibidos curtas e traillers de filmes que tratam da temática LGBT.
A partir das 18h, iniciam as mesas redondas que colocam em pauta os casos mais recentes de violência homofóbica e as formas de homofobia existentes na sociedade. A segunda mesa de debates trará a discussão acerca dos direitos concedidos à comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) no Brasil, o que muda com a aprovação da união estável homoafetiva e a quem recorrer no caso de se sentir vítima de homofobia.
O estudante da UFJF Cleiton Ribeiro, integrante do Mudd*Se sintetiza a proposta da iniciativa: “Começamos a nos reunir efetivamente, há cerca de um mês, e queremos abrir o debate da homofobia, pois a universidade é formadora de formadores de opinião. Muitos que sairão dali [UFJF] serão educadores, jornalistas, trabalharão em órgãos públicos, dentre outros cargos. E, garantir que esses estudantes adquiram consciência em relação a esse problema promove exponencialmente a mudança de pensamento em diversos setores sociais.”

Confira a programação:

9h às 15h: Mostra de vídeos na cantina do ICH.
15h às 17h: Vídeo comentado: “Orações Para Bobby” no anfiteatro do ICH.
18h às 20h: Mesa de debates com o tema: “Violência homofóbica”. Participantes:profª. Drª. Juliana Perruchi (UFJF), prof. Roney Polato, mestra Giane Elisa, Bruna Lima(MGM Trans). No anfiteatro do ICH.
20h: Mesa de debates, tema:”Criação e Gestão de Centros de Referência LGBT”, com a participação de Pedro Mourão, representante da Comissão da Diversidade Sexual da OAB/RJ, Marco Trajano presidente do MGM. No anfiteatro do ICH.
Outras informações: 8819-7041 (Cleiton Reis – Mudd*Se)
mudd.se.ufjf@gmail.com


Fonte: UFJF 

domingo, 15 de maio de 2011

A PRISÃO COR-DE-ROSA

 
 
Meias, toalhas, lençóis e cuecas cor-de-rosa e uniformes listrados, como os que se vêem na banda desenhada da Disney. Esta é a realidade muito original das seis prisões do condado de Maricopa, nos EUA, dirigidas por Joe Arpaio, que se auto-intitula "o xerife mais duro da América".
 
Trata-se  de uma prisão ao ar livre, onde os prisioneiros estão instalados em tendas militares, rodeadas por grades cobertas com camuflagem.
 

Para que os reclusos não levem para casa, no final do cumprimento da pena, as toalhas, lençóis, meias e cuecas, tudo é cor-de-rosa, tons bebé ou rosa choque. Até as algemas são da mesma cor, para que os agentes policiais que ali levam os reclusos não se enganem e as levem de volta.
"Os presos odeiam rosa. Por que lhes daria uma cor de que gostam?", interrogou o xerife.
 
 

 
Os curiosos querem ver os prisioneiros nas barracas com as heterodoxas meias, toalhas, lençóis e cuecas rosas, tom adotado em todas as seis cadeias sob o comando de Arpaio. “Quando utilizávamos peças brancas, os presos as roubavam ao serem libertados”, contou Bunch.
 
 
O efeito publicitário da medida foi tão bem-sucedido que o pink virou até a cor das algemas, numa marca registrada de Arpaio não por referir-se indiretamente à sua masculinidade, mas por ter o objetivo de humilhar a alheia. “Os presos odeiam pink. Por que lhes daria uma cor de que gostam?”, indagou. “Em relação às algemas, as temos dessa cor para evitar que sejam levadas sem querer por agentes de outros departamentos que usam nossas prisões.”

Os prisioneiros não têm permissão de ler revistas masculinas e têm acesso a apenas quatro canais de TV: CNN, Weather Channel (do tempo), ESPN e Food Network (de receitas).
 
 

ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES EVOLUIDAS




Provavelmente vocês já viram a nova campanha da Bombril, que, em defesa da
mulher, tem como principal objetivo, além de facilitar a vida doméstica, colocar o homem pra trabalhar em casa e estabelecer uma igualdade entre os sexos (ou pelo menos tentar!)
Tem até calendário de borracharia versão masculina para as mulheres.
O site elaborado pela Bombril está bem divertido, vale a pena pincelar AQUI e garantir umas risadas.



A EVOLUÇÃO FEMININA E A OPINIÃO MASCULINA



Homens, respondam com SINCERIDADE:

Ao andar de táxi ou ônibus com uma motorista mulher, você sente (ou sentiria) algum tipo de insegurança?

E se sua esposa ganhasse um salário mais alto que o seu? Isso o incomodaria?



sábado, 14 de maio de 2011

VOCÊ SABIA?

·     Assim como existem culturas polígamas, nas quais é dado ao homem o direito de ele possuir várias mulheres, há a poliandria, na qual, às mulheres, é permitido possuir vários parceiros.

·     O setor que tem o maior número de executivas mulheres é o Metalúrgico, com 38,9%, seguido do Alimentício, com 26,2%. A exceção é o de Energia, que não tem executivas.

·     Atualmente, as profissões que mais empregam mulheres são: escriturária, vendedora, demonstradora e administradora.

·     No Brasil há cerca de 8 milhões de trabalhadoras domésticas. 80% não têm carteira assinada nem contribuição para a Previdência.

·     Juntando as horas gastas com o trabalho formal e dentro de casa, as mulheres chegam a trabalhar mais de 58 horas por semana. Em uma semana, os homens, que cumprem uma jornada de trabalho de 40 horas ou mais, dedicam apenas 5 horas às tarefas domésticas.


·     O acesso a algumas matérias jornalísticas a respeito de tráfico de homens e mulheres nos fez concluir que, enquanto mulheres são abusadas sexualmente por parentes e pessoas próximas, com os homens a exploração é diferente; geralmente eles são aliciados por empresários que querem lucrar às custas daqueles.

·     Existem poucas pesquisas nacionais a respeito da prostituição masculina. Uma das únicas reportagens a tratar do assunto foi num episódio do programa Profissão Repórter.


PRA REFLETIR

É hora de pincelar o cérebro e rever certos conceitos. JÁ!

A PROVA DO CRIME

Pinceladas revelam o que a mídia e a sociedade disseminam e reforçam à respeito das diferenças entre homens e mulheres e as discriminações sofridas pelas mulheres nos âmbitos profissionais, amorosos, causuais, familiares.. etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc...











Mulher é chicoteada no Sudão porque usou calças!